Mais de 50 equipes de vela oceânica estão confirmadas, de 29 a 31 de março, do International Paint Ubatuba Sailing Festival, tradicional evento da modalidade, organizado pelo Ubatuba Iate Clube e apoiado pela ABVO - Associação Brasileira de Veleiros de Oceano.
As classes ORC, VPRS, BRA-RGS, BRA-RGS Clássicos, RGS Cruiser e Multicasco participam da 15ª edição da regata. O UIC recebe os velejadores já na quinta-feira (28) para o coquetel e inscrições.
As disputas têm início às 12h da sexta-feira (29) com a Regata Percurso Marinha do Brasil Ilha da Vitória por Boreste e Ilha do Mar Virado por Boreste. No sábado (30) e domingo (31), a organização planeja mais provas entre boias no Saco da Ribeira. O Troféu Fita-Azul Marinha do Brasil será dado ao primeiro que chegar no clube na regata de percurso.
''É um evento que a cada ano ganha notoriedade e importancia no calendário da vela oceânica brasileira, e que reúne as principais classes. É uma disputa bem difícil também, pois tradicionalmente no fim de março e no começo de abril em Ubatuba o vento é mais fraco. As tripulações estão empolgadas depois do que vimos na primeira etapa da Copa Mitsubishi, no início do mês'', disse Bayard Neto, comodoro da ABVO.
Especialmente convidada está a classe de veleiros rádio controlados International One Metre Class - IOM que realizará as regatas nas imediações do píer do Ubatuba Iate Clube.
Sobre a ABVO
Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano é a única entidade de promoção da Vela de Oceano no Brasil. Braço oficial da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o legado de um dos esportes mais vitoriosos do país, tanto nas classes olímpicas quanto nas não olímpicas.
A ABVO tem o santista Bayard Umbuzeiro Neto como Comodoro, o bicampeão olímpico Torben Grael como 1º Vice-Comodoro, e Paulo Cezar Gonçalves, o Pileca, como 2º vice-Comodoro.
Dentre os objetivos da atual gestão, estão promover a otimização e a racionalização do calendário nacional, estreitar o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e agregar um maior número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis para as competições, otimizar a apuração instantânea dos resultados e articular com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.
Foto: Aline Bassi | Balaio
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